24 March 2013

Bateria da UEL se apresenta para os alunos da APS Down


A campanha sobre a síndrome de Down, pela primeira vez implantada no comitê da UEL (Universidade Estadual de Londrina), deu-se através de um agregado de atividades que aconteceram na APS Down. Dentre as atividades incluiu-se a presença da Bateria Laranja Mecância, formada por estudantes de medicina, que se apresentaram tocando para os portadores de síndrome de Down e para as crianças da creche anexa à instituição , para lembrar o Dia Internacional da Síndrome de Down - 21 de marçoAlguns alunos com síndrome de Down se incluíram durante algum tempo na apresentação da bateria.

      

22 March 2013

Recital para celebrar o Dia da Síndrome de Down




Para lembrar o Dia Internacional da Síndrome de Down, professores e alunos do Centro de Educação Musical Semitom realizaram uma apresentação de violão para os alunos, pais, professores e funcionários da APS Down. Após a apresentação, os alunos foram recepcionados com um lanche especialmente preparado para este dia. 
Além de homenagear a simbólica data, o recital levou alegria e diversão aos portadores da síndrome de Down, e lembrou as as pessoas da importância da inclusão e valorização do próximo.
O Dia Internacional da Síndrome de Down é lembrado em todos os países membros da ONU.

Agência Digital ICOMP (www.icomp.com.br).



22/03/2013

Estudantes de escola de música se apresentaram para crianças e adolescentes atendidos na APS-Down
Fotos: César Augusto
Cerca de 30 pessoas acompanharam com atenção a apresentação
Atividade foi realizada ontem de manhã, na sede da entidade
Um recital com a participação de crianças e adultos foi responsável por dezenas de sorrisos na Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Síndrome de Down (APS-Down), na manhã de ontem. O evento celebrou o Dia Internacional da Síndrome de Down. Cerca de 30 alunos, entre crianças e adolescentes, prestigiaram a apresentação musical ao lado dos pais, responsáveis e professores.

"Achei tudo lindo. Eles cantam bem. Deu para dançar com meus amigos, me diverti bastante", comentou Kemely da Silva Breves, de 9 anos, moradora do Jardim Primavera (zona norte) e aluna da entidade desde bebê.

"Eles poderiam vir sempre que a gente ia adorar", destacou Lucas Siqueira, de 14 anos, morador do Jardim Maracanã (zona norte), que também frequenta a entidade desde bebê. Diante da empolgação do filho, a dona de casa Marilza Siqueira disse que pensa em matricular o menino em uma escola de música. "Foi uma ideia ótima trazer o grupo para tocar. Assim como para qualquer outra criança sem a síndrome, a música tem um efeito enorme na vida deles", ressaltou.

Sobre o atendimento na Aps-Down, a dona de casa contou que este é o único momento em que o menino tem a oportunidade de estar com outros adolescentes e receber apoio pedagógico para seu desenvolvimento, já que até agora ela não conseguiu vaga para o menino no ensino regular.

"A sociedade ainda não está preparada para o meu filho e por isso é tão importante a lembrança dessa data, para que a população e o governo se deem conta de quantas coisas ainda precisam ser modificadas para que eles sejam, de fato, incluídos na prática e não só na teoria", ressaltou a mãe.

De acordo com a professora e proprietária da Escola de Educação Musical Semitom, Michelle Campos, a iniciativa de realizar o recital na APS-Down surgiu após acompanhar a rotina de um primo que tem a síndrome. "Eu sei o quanto o tema da inclusão ainda precisa ser trabalhado nas pessoas e o primeiro passo para essa mudança é justamente com as crianças", explica. "E resolvi iniciar esse trabalho, para promover essa integração entre as crianças ditas normais e com a síndrome. O resultado é melhor do que eu esperava."

Gabriel Barreiros, de 7 anos, é aluno de Michelle nas aulas de violão e diz ter gostado da experiência. "Eu já tinha visto crianças com Síndrome de Down, mas não sabia o que era direito. Hoje conheci os alunos e foi bem legal, porque percebi que, apesar de algumas limitações, eles são iguaizinhas a mim."

Além do recital, outras atividades foram programadas pela entidade em comemoração à data, como brincadeiras e apresentação de um coral dos alunos da UEL. Para a diretora da APS-Down , Ivone Ferreira, o evento tem importância fundamental para manter o tema em discussão pela sociedade.

A associação, fundada em 1993, atende 136 alunos, de 0 a 60 anos, no período da manhã e tarde, de Londrina, além de Cambé, Ibiporã e Tamarana, oferecendo atividades de apoio pedagógico, Educação de Jovens e Adultos (EJA), atendimento clínico com terapeutas ocupacionais, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, além de assistentes sociais.

A manutenção da entidade filantrópica é realizada por meio de convênios com o governo estadual e com o Sistema único de Saúde (SUS), contribuição de voluntários e realização de eventos.

Cada criança tem o custo de, aproximadamente, R$ 800 e como nem sempre a entidade consegue arrecadar recursos suficientes para as despesas, a APS-Down está constantemente buscando patrocinadores.


Fonte: 
Folhaweb Fernanda Carreira 








20 March 2013

21 de Março - Dia Internacional da Síndrome de Down




Você sabe por que o Dia Internacional da Síndrome de Down é comemorado no dia 21 de março? 

O dia 21 de março foi proposto pela Down Syndrome International para a comemoração do dia internacional da síndrome de Down porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006.
No Brasil, houve muita repercussão na mídia desta data em 2007, pela presença do jogador de futebol Romário e da novela Páginas da Vida.
A Cor eletrônica (321000) foi proposta por Gaston Schwabacher.

O objetivo do dia é valorizar as pessoas com síndrome de Down e conscientizar a população sobre a importância da promoção dos direitos inerentes às pessoas que nasceram com a síndrome de desfrutar uma vida plena e digna, como membros participativos em suas comunidades e na sociedade.

Diversas ações educativas são realizadas em todo o Brasil nesta data. Atualmente, a data ganha boa notícia – com os avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores da modificação genética subiu de cerca de 15 anos, em 1947, para 70. Os dados são da Santa Casa de São Paulo.
No Congresso, o tema será abordado durante todo o dia. Segundo dados do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), o número de casos no país supera os 300 mil. A Síndrome de Down pode atingir um entre 800 ou 1000 recém-nascidos. A variação deve-se ao fato de a incidência do distúrbio aumentar em filhos de mulheres mais velhas.
Segundo Juan Llerena, médico geneticista do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 60% dos casos ocorrem em mães com mais de 35 anos. “Em jovens, a probabilidade é de um bebê com down para cada 1752 partos. Aos 40, o risco sobe de um para 80”, exemplifica o médico.
O transtorno pode ser detectado já nos exames pré-natais e confirmado através de avaliações laboratoriais após o parto. Estes procedimentos indicam ainda a severidade do distúrbio e a possibilidade de o casal ter outra criança com a síndrome.

Características
Indivíduos com Síndrome de Down podem apresentar algumas ou todas as características ligadas ao distúrbio. Entre elas estão o comprometimento intelectual, dificuldades motoras e na articulação da fala, rosto arredondado, mãos e orelhas pequenas, além de olhos semelhantes aos de orientais. Também estão mais suscetíveis a determinadas doenças. “Cerca de 40% tem doenças cardíacas estruturais, um índice muito maior do que o registrado na população em geral. Também são muito comuns os problemas na glândula da tireóide em mulheres com down", aponta Llerena.

Desenvolvimento
As crianças com síndrome de down devem ser submetidas a uma terapia que envolve profissionais de diversas disciplinas - fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia- para superar as dificuldades impostas pelo distúrbio. Quanto à educação, até a fase de alfabetização, deve ser como a de qualquer outra pessoa.
Embora não tenha cura, o avanço na medicina permitiu um grande aumento na expectativa de vida. De 15 anos, em 1947, subiu para 50, em 1989. Hoje, há pessoas que viveram até os 70 anos com o transtorno.
Romário
Estrela da Copa de 1994, Romário começou a carreira como deputado-federal em 2010. Foi visto por muitos com desconfiança, mas sua atuação na fiscalização dos preparativos para a Copa de 2014 e o engajamento na luta pelos direitos das pessoas com deficiência fizeram com que fosse eleito um dos melhores parlamentares do país. Romário é pai da menina Ivy, 6 anos, que têm síndrome de Down.
“Os pais que tem um dom de ter um filho com síndrome de Down podem se considerar pais especiais. Pessoas leigas, como eu era, as veem como anormais. Mas nós somos mais anormais que eles, porque no mundo deles só tem amor e carinho”, disse em discurso no Congresso.
Romário é autor de diversos projetos em defesa das pessoas com necessidades especiais. Entre outras, sugeriu a adoção de campanhas regulares para combater a discriminação e o incentivo às práticas paradesportivas.  Ao conseguir garantir ingressos gratuitos para portadores de deficiência na Copa, chorou: "maior vitória do meu mandato".
Fonte: Jornal do Brasil Carlos Caroni, Wikipédia

13 March 2013

Participe da consulta da ONU sobre deficiência



 

Dia 23 de setembro a ONU realizará a Primeira Reunião de Altas Autoridades para discutir a inclusão de questões relativas às pessoas com deficiência nos Objetivos do Milênio (um conjunto de metas para um mundo melhor).

De hoje até o dia 28 de março está aberta uma consulta on-line, EM PORTUGUÊS, para que pessoas com deficiência, suas familias e organizações, assim como todos aqueles que se interessam pelo tema, possam enviar comentários, sugestões e contribuições.

Esta é uma oportunidade única de nos envolvermos no processo de formatação dos Objetivos do Milênio e de fazer com que as metas de desenvolvimento sejam pensadas e estruturadas numa perpectiva inclusiva, ou seja, levando em consideração as pessoas com deficiência.


Assim, convidamos você a colaborar com experiências e sugestões que possam contribuir para uma sociedade mais inclusive e a compartilhar esta mensagem com sua rede de contatos.




Fonte: http://www.inclusive.org.br http://www.worldwewant2015.org/node/315364 

08 March 2013

Graças ao Brasil, Dia da Síndrome de Down, 21/3, será comemorado por todos os 193 países da ONU



O Dia Internacional da Síndrome de Down será celebrado no dia 21 de Março nos  países-membros da ONU. A data entrou no calendário da organização por iniciativa brasileira.
O objetivo do dia é valorizar as pessoas com síndrome de Down e conscientizar a população sobre a importância da promoção dos direitos inerentes às pessoas que nasceram com a síndrome de desfrutar uma vida plena e digna, como membros participativos em suas comunidades e na sociedade.
A data é simbólica porque se refere aos 3 cromossomos 21 que caracteriza quem tem a trissomia do cromossomo 21 (21/3).
Aqui e ao redor do mundo, vários eventos estão sendo programados para celebrar a data.
II Conferência na ONU
A exemplo do ano passado, a Missão Brasileira junto à ONU co-patrocinará Conferência na sede das Nações Unidas em Nova York, que terá como tema “Direito ao Trabalho” (http://www.worlddownsyndromeday.org/wdsd-conference-2013).
Breno Viola
O Brasil será representado pelo carioca Breno Viola, Auto-Defensor do Movimento Down, faixa preta de judô e ator do filme “Colegas”, com a palestra “Trabalho e Acessibilidade”. Além disso, o trailer do filme “Colegas”http://blogcolegasofilme.com/ será exibido durante o evento e será lançada a versão em inglês da canção da campanha brasileira “Ser Diferente é Normal” – um hino à diversidade. (www.serdiferente.org.br)


No Brasil
No Brasil, a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down elegeu “Educação e Trabalho, Direito de Todos” como tema das comemorações. O país lidera o número de eventos organizados desde que o dia internacional foi criado, em 2006.
Veja a programação atualizada em: www.inclusive.org.br.
Sobre o Dia Internacional da Síndrome de Down
O Dia Internacional foi criado pela Down Syndrome International e é comemorado desde 2006. A data escolhida foi 21 de março (21/3) para representar a singularidade da triplicação (trissomia) do cromossomo 21 que causa esta ocorrência genética. O objetivo do dia é disseminar informações sobre a síndrome de Down e promover a inclusão das pessoas com síndrome de Down na sociedade, garantindo todos seus direitos e deveres.
Para mais informações sobre o dia internacional, visite o site DSi.
Liderança brasileira
Uma resolução para designar 21/3 como “Dia Internacional da Síndrome de Down” foi aprovada por consenso pela Assembleia Geral da ONU em dezembro de 2011. A resolução foi proposta e promovida pelo Brasil, e co-patrocinada por 78 Estados membros da ONU.
Para saber sobre o processo de resolução na ONU, consulte:
Sobre a síndrome de Down
A síndrome de Down é uma ocorrência cromossômica natural e universal, que está presente em todos os gêneros, raças e classes sociais e sempre fez parte da humanidade (veja Síndrome de Down na História).
Ela afeta 1 em cada 700 nascidos vivos, em média (Veja Estatísticas –http://www.movimentodown.org.br/2012/12/estatisticas/). A síndrome de Down geralmente provoca diferentes graus de deficiência intelectual e física e alguns problemas médicos associados.
Fonte: www.inclusive.org.br