Projeto da Cozinha-Escola tomando forma

O projeto da cozinha-escola da APS Down, que estamos desenvolvendo em conjunto com o Rotary Club local (Alvorada e Londrina Sul) e o Rotary da Austrália (Armidale Central), já está tomando forma. 

As fotos a seguir mostram o início da montagem da cozinha adaptada para os alunos com Síndrome de Down e também os itens de fisioterapia e brinquedos pedagógicos que foram incluídos no projeto, pois haviam sido perdidos com a enchente de outubro de 2011. 

A montagem da cozinha ainda não terminou... Manteremos vocês informados.

Sejam bem vindos e dividam com a gente essa alegria!

Área onde será a bancada para as aulas da Cozinha-escola

Primeiros armários sendo instalados

Donna Bella Marcenaria

Agora com o tampo em granito

Forno industrial

Forno e Freezer vertical

Liquidificador Industrial - 8 L

Fogão industrial 6 bocas ainda na embalagem

Rádios, materiais para fisioterapia e forno de microondas 31 L

Brinquedo pedagógico

 Estamos aguardando a entrega de outros fornecedores de equipamentos de fisioterapia, fonoaudiologia e brinquedos pedagógicos.

Como surgiu o projeto?

Após a enchente que devastou a APS Down em outubro de 2011, entramos em contato com o Rotary Club da Austrália (onde participei do programa de intercâmbio estudantil em 1993) e apresentamos as dificuldades que a APS Down estava passando, pois haviam pedido muitos equipamentos e materiais pedagógicos.

O Rotary de Armidale teve a iniciativa de desenvolver um projeto internacional para ajudar a APS Down e surgiu a ideia de fazer uma cozinha-industrial, que pudesse ser utilizada como cozinha-escola para os alunos da instituição. Juntamos a iniciativa australiana com a ideia da Sra Elena Veronesi e procuramos o Rotary local para uma parceria internacional, a qual foi prontamente aceita.

Os alunos da APS Down agradecem ao Rotary por tamanha generosidade!

                                  

Jovens da UEL em prol da APS Down

A  S2S Brasil é uma empresa que auxilia as comissões de formatura a arrecadarem fundos e exerce muito bem a chamada 'responsabilidade social'. 

Em maio de 2012 a S2S Brasil, em conjunto com as turmas do 4° ano de Biologia e Biomedicina e 3° de Psicologia da Universidade Estadual de Londrina - UEL, realizaram uma festa que contou com um público de 5.000 pessoas que, além de comprarem o convite, deveriam doar 1kg de alimento ou R$3,00. 

Cestas Básicas

No dia do evento foram arrecadados 1 tonelada e meia de alimentos e R$9.000,00 em dinheiro, possibilitando a compra de cobertores, agasalhos, cestas básicas, brinquedos pedagógicos, etc, que foram doados para instituições em Londrina.

Para a APS Down foram doadas cestas básicas, brinquedos pedagógicos e uma cama elástica, necessária para o tratamento fisioterápico dos alunos da instituição.

Projeto Síndrome de Down - Mestrado em Educação Física da UEL

Outro trabalho que está sendo desenvolvido para melhorar a qualidade de vida das pessoas com Síndrome de Down é autoria dos mestrandos em Educação Física da UEL, Everaldo Lambert e Bruna Seron. Os jovens pesquisadores convidaram alunos da APS Down, com idade de 12 a 20 anos, para fazerem parte de um programa de exercícios físicos por um período de 12 semanas. O objetivo será avaliar os efeitos da atividade física sobre a capacidade cardiorrespiratória, composição corporal, força e equilíbrio destes jovens com síndrome de Down. As avaliações iniciarão dia 16.07.2012.

O Poder dos jovens


Um mundo melhor só será possível quando eliminarmos da sociedade o espírito individualista que vigora na atualidade. Somos interdependentes uns dos outros e a felicidade será alcançada quando todos entenderem que o amor é a única via para um mundo mais justo, humano e fraterno. Enquanto alguns jovens se perguntam: ‘o que o mundo pode fazer por mim?’ outros arregaçam as mangas, vão à luta e questionam: 
‘o que eu posso fazer pelo mundo?’.

O jovem tem que deixar de ser mero coadjuvante, tem que ser o protagonista da sua vida, se abrir para as novidades, estudar muito e direcionar suas ações para o bem comum.

Os 130 alunos da APS Down agradecem a nobre iniciativa destes jovens da UEL, universitários, pesquisadores e recém-formados.

Hoftalon abraça a APS Down

         

O Up Down Project apresenta um novo parceiro que irá colaborar com a APS Down: 

 Hospital de Olhos de Londrina - Hoftalon.

O Hospital firmou uma parceria com a APS Down e prestará atendimento gratuito aos alunos com Síndrome de Down e às crianças da creche anexa em 21 de julho de 2012.

   

O Hospital de Olhos de Londrina criou, em 2006, o Projeto Primeiros Olhares com o objetivo de cuidar da saúde dos olhos das crianças na fase pré-escolar, matriculadas nos Centros de Educação Infantil de Londrina e Região. 

O Projeto conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Londrina e a parceria com o Sindióptica-Pr (Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico do Paraná) que organizam a doação das armações e lentes para as crianças.  

  

No sábado 21 de julho uma equipe de médicos e funcionários do Hoftalon irá até a instituição especialmente para prestar atendimento a todos os 130 alunos da APS Down e 50 crianças da creche anexa, CEI Haydee Colli Monteiro.

Atenção familiares, fiquem de olho nessa data!

21 de Julho de 2012

APS Down nas Festas Julinas 2012

      

 A APS Down estará presente com uma barraca nas Festas Julinas:

Escola Premier  Sáb 7 de julho

AREL   Sábado  21 de julho

        A renda das barracas será revertida à instituição.

Festa Junina, também conhecida como Festa de São João por comemorar o nascimento de São João Batista, é uma celebração que acontece todos os anos no Brasil e está historicamente relacionada  com a festa pagã do solstício de verão (na Europa) ou do inverno (no Brasil).  Estas celebrações, que foram introduzidas pelos portugueses durante o período colonial (1500-1822), são realizadas em todo o Brasil, em especial para comemorar o dia de Santo Antônio, São João Batista e São Pedro. Festas juninas são comemoradas em muitos países ao redor do mundo. No entanto, eles são muito populares nos países europeus cristãos.

Como o Nordeste do Brasil é em grande parte árido ou semi-árido essas festas populares não só coincidem com o final das estações chuvosas na maioria dos estados do Nordeste, mas também proporcionam às pessoas uma oportunidade de dar graças a São João pela chuva recebida.

Como acontece no Carnaval, a Festa Junina também envolve traje específico (neste caso, os trajes de camponeses). Roupas, comidas, danças típicas (particularmente a quadrilha)  e fogos de artifício   celebram a vida rural.

O traje tradicional para a festa é 'Caipira', camisa xadrez, chapéu de palha e botas de montaria, mulheres usam tranças, vestidos xadrez, todos em um tributo às origens da música country brasileira.

Hoje, acima de tudo, festas juninas são um grande motivo para as igrejas, escolas, faculdades, empresas e até mesmo famílias e amigos se reunirem para se divertir. Em todos os finais de semana do mês de junho você pode encontrar uma festa junina por perto.

Fonte: http://en.wikipedia.org, http://www.spotoncallan.com.br

Conheça quem você está ajudando

Preparamos estes painéis coloridos e alegres para decorar a instituição e mostrar o sorriso de algumas das crianças e jovens por quem estamos voluntariamente trabalhando.

Estes e outros painéis estão à mostra na APS Down.

Há espaço para mais fotos, traga a sua e participe do UP Down Project!

APS Down & Projeto da Cozinha na Mídia Internacional

O projeto da cozinha-escola da APS Down, que estamos voluntariamente desenvolvendo em conjunto com o Rotary Club local (Alvorada e Londrina Sul) e o Rotary da Austrália (Armidale Central), já está na mídia local nos 2 países.

Como surgiu o projeto?
Após a enchente que devastou a APS Down em outubro de 2011, entramos em contato com o Rotary Club da Austrália (onde participei do programa de intercâmbio estudantil em 1993) e apresentamos as dificuldades que a APS Down estava passando.

O Rotary de Armidale teve a iniciativa de desenvolver um projeto internacional para ajudar a APS Down. Em uma conversa com a então presidente da APS Down, Elena Veronesi, surgiu a ideia de fazer uma cozinha-industrial, que pudesse ser utilizada como cozinha-escola para os alunos da instituição. Juntamos a iniciativa australiana com a ideia da Sra Veronesi e procuramos o Rotary local para uma parceria internacional, a qual foi prontamente aceita.

Nesta semana foi veiculado um artigo no principal  jornal de Armidale, Austrália, The Armidale Express, principal um artigo sobre o nosso projeto. A Folha de Londrina, principal jornal da cidade de Londrina, também documentou o almoço realizado em solidariedade `a APS Down:

BRASIL

Jornal Folha de Londrina - 07 de Junho de 2012

The Armidale Express    

Australia

Site: The Armidale Express  (tradução logo abaixo)  

    

Rotary´s Brazil boost
VICTORIA NUGENT

04 Jun, 2012 04:00 AM

AN EXCHANGE student’s visit to Armidale almost two decades ago has led to a new project for Armidale Central Rotary Club involving a Down Syndrome school in Brazil.When Rotary members Ian and Helen Garske travelled to Brazil in October last year, they reunited with Luciana Belomo Yamaguchi, who stayed with their family for three months during her Rotary Youth Exchange in 1993.
During their visit, Ms Belomo Yamaguchi showed the Garskes the APS Down school where she volunteers in the city of Londrina.
The school aims to educate people with Down Syndrome aged from two to 60 and also provides a creche for preschool-aged children and some physiotherapy services.
Mr Garske said the Rotary club was happy to put money towards a well-deserving project, contributing almost $5000 in a matching grant, with funding also contributed by two Rotary clubs in Brazil and the worldwide Rotary organisation to make up a total of $13,000.
“It’s great for the club to have remote contact with an exchange student who spent time in Armidale,” he said.
“They were very quick to say, ‘let’s put in some money’.”
The funding will go towards the installation of an industrial kitchen at the school, with the goal to teach students basic cooking skills to help them be self-
sufficient and to give them a way of fundraising money for school.
Mr Garske said although Rotary participates in matching grant projects in Africa and Asia, the involvement with a South American country was more unusual.
“Brazil is an interesting country because it’s highly developed in some senses but it has a huge population of poor,” he said. “Basic services that we take for granted aren’t necessarily available.”
Mr Garske said the club was being kept up-to-date on the school’s process by Luciana, who runs a blog about the project.
“Having a contact in the city through Luciana means the language barrier has been overcome,” he said.

Tradução do artigo:
Rotary Incentiva o Brasil
04 de Junho de 2012
A visita de uma estudante de intercâmbio em Armidale há quase duas décadas está levando o Rotary Club de Armidale Central a um novo projeto envolvendo uma escola de Síndrome de Down no Brasil.
Os membros do Rotary Ian e Helen Garske viajaram ao Brasil em outubro do ano passado para visitar Luciana Belomo Yamaguchi, que havia morado com eles por três meses durante o seu Intercâmbio de Jovens em 1993 na Austrália.
Durante a visita, a Sra. Luciana Yamaguchi mostrou aos Garskes a APS de Down, escola onde ela é voluntária na cidade de Londrina.
A escola realiza tratamento e busca a inclusão das pessoas com Síndrome de Down na faixa etária de zero a 60 e também oferece uma creche para crianças pré-escolares.
Sr. Garske disse que o clube foi feliz em colocar dinheiro para um ótimo projeto, contribuindo com quase 5000 dólares. O projeto será financiado também por dois clubes no Brasil e pela Fundação Rotária Internacional somando-se um total de $ 13.000.
"É ótimo para o clube a ter contato remoto com uma estudante de intercâmbio que passou um tempo em Armidale", disse ele. Ao apresentar o projeto, os rotarianos do nosso clube foram muito rápidos em dizer: 'vamos colocar em algum dinheiro'."
O financiamento será destinado para a instalação de uma cozinha industrial na escola, com o objetivo de ensinar aos alunos habilidades básicas de cozinha para ajudá-los a ser auto-suficiente e dar-lhes uma forma de angariação de fundos para a escola. 
Sr. Garske disse que, embora Rotary participa de projetos de subsídio correspondente na África e Ásia, o envolvimento com um país sul-americano era mais incomum.
"O Brasil é um país interessante porque é altamente desenvolvido em alguns sentidos, mas tem uma enorme população de pobres", disse ele. "Os serviços básicos não estão necessariamente disponíveis."
Sr. Garske disse que o clube está sendo mantido atualizado sobre o processo da instalação da cozinha-escola pela Luciana, que tem um blog sobre o projeto.
"Ter um contato na cidade através de Luciana significa a barreira do idioma foi superada", disse ele.

A boa vontade de ajudar - The willingness to help

A APS Down, que já vinha apresentando dificuldades financeiras para se manter, acumulou mais dívidas com os consertos que precisaram ser feitos após a enchente de outubro de 2011. A escola tem recebido doações e agradece a boa vontade de todos os voluntários mas atualmente ainda tem em torno de R$35.000 em dívidas.  

O atual tesoureiro voluntário da APS Down, o gerente aposentado do HSBC Premier Londrina Centro, economista de 40 anos de carreira e meu pai Roberto Ariozo, está doando seu tempo e seu conhecimento e, com muita boa vontade, está trabalhando para tentar colocar as finanças da escola em dia, organizando venda de rifas, eventos e cortando cortar gastos da escola - o que não é um trabalho fácil na situação atual. 

Você pode contribuir com qualquer valor que ajude no pagamentos dessas dívidas. 

Entre em contato com a tesouraria da APS Down ou conosco para mais informações.

contato@apsdown.com.br       updownproject.org@gmail.com

+55(43)3338-9038

A chuva intensa que ocorreu na região de Londrina na tarde de 15 de outubro de 2011 causou enchente e muitos estragos na cidade.

Foram 95mm de chuva em um período de 6 horas.

A APS Down foi inundada por muita água e lama.

O muro do fundo da instituição não suportou a força da água e desabou sobre um cano de água de abastecimento. A água da chuva e da rede de abastecimento levou toda a lama para dentro da escola. 

Material didático, brinquedos, livros, alimentos.. muita coisa foi perdida. 

A parte elétrica, piso de madeira, móveis, computadores e freezers  foram danificados.

Sem muro, a escola ficou aberta e sujeita à saques.

Foi necessária a contratação de pessoal de segurança.

Mas com a ajuda local, aos poucos a escola ainda está se organizando. 

  

Associação dos Pais e Amigos das Pessoas com Síndrome de Down.

contato@apsdown.com.br      (43)3338-9038
Obrigado